Arquivo de acidente bulgária

Um gravíssimo acidente de ônibus tirou a vida de 46 pessoas, entre elas 12 são crianças. A colisão aconteceu na Bulgária, sendo este o maior acidente terrestre da história do país. Até então, o maior deles aconteceu em 2018, com 17 vítimas fatais. Dentre tantas perdas, sete pessoas conseguiram sobreviver. Eles estavam na parte de trás do veículo e conseguiram quebrar as vidraças para fugir das chamas. O veículo pegou fogo na colisão. Segundo o chefe de polícia Stanimir Stanev, o motorista morreu na hora, o que impossibilitou que as portas fossem abertas para os passageiros escaparem. O ministro da Saúde da Macedônia do Norte, Venko Filipce, foi até o local e contou um pouco sobre a tragédia. "Os sobreviventes pertencem à mesma família e, entre eles, está uma adolescente de 16 anos", disse ele em um trecho da entrevista. A diretora de um centro de queimados, Maya Arguivova, contou que os sobreviventes estão traumatizados, pois perderam filhos e outros parentes. Imagens do acidente que matou 46 pessoas https://twitter.com/RFI_Pt/status/1463132236455165952Rapidamente as redes sociais foram invadidas com imagens do fatídico acidente. Na imagem acima é possível visualizar o ônibus no centro da rodovia, em meio a um nevoeiro. https://twitter.com/noticiascoimbra/status/1463117782959144960Nesta outra publicação, já durante o dia, é possível visualizar o veículo completamente destruído após pegar fogo. O Corpo de Bombeiros está no local, mesmo após a total destruição do coletivo. https://twitter.com/ultimosegundo/status/1463096185540038661Esta última imagem mostra as primeiras pessoas a chegarem no local do acidente. O fogo já estava controlado e a equipe de resgate trabalhava na procura de possíveis sobreviventes. É possível ver que ainda era noite, quando o Corpo de Bombeiros estava próximo do veículo.

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Imagens do acidente na Bulgária que tirou a vida de 46 pessoas, sendo 12 crianças, são compartilhadas nas redes sociais

Acidente de ônibus na Bulgária deixa dezenas de mortos, entre eles 12 crianças: ‘Reduzidas a cinzas’