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A poucos dias do Natal, a vida da família Siek sofreu um duro golpe com a perda inesperada de sua filha de 6 anos, Maya Siek. A criança adoeceu repentinamente, apresentando sinais de cansaço, fraqueza e suor frio. Sua mãe, Magdalena Wisniewska, de 26 anos, levou-a às pressas ao Hospital. No entanto, o diagnóstico inicial de amigdalite, uma infecção na garganta, não conseguiu explicar a gravidade da situação.
Magdalena insistiu com os médicos sobre os sintomas incomuns de sua filha, como língua branca, corpo gelado ao toque e dores abdominais intensas. No entanto, foi informada de que esses sintomas eram normais em casos de amigdalite. Apesar de ter vomitado e se queixado de sede e tontura, Maya recebeu alta com antibióticos e uma injeção para náuseas. Infelizmente, seu quadro não melhorou, e ela foi internada novamente, sendo diagnosticada com gripe e necrose miocárdica aguda.
A menina faleceu
A tragédia se desdobrou quando Maya passou a sofrer de confusão mental, alucinações e falta de ar. Os apelos desesperados da mãe por atenção médica foram ignorados, e o monitor cardíaco de Maya foi removido sob a alegação de perturbar seu sono. Em um trágico dia, seu coração parou de bater e, apesar das tentativas de reanimação, ela faleceu.
A família Siek busca respostas sobre a morte de Maya e procura responsáveis. Os patologistas indicaram que a sepse, uma infecção disseminada, poderia estar ligada à necrose miocárdica aguda que a levou à morte. A mãe, devastada, compartilha que a perda da filha destruiu a alegria da família, e eles lutam para encontrar uma maneira de seguir em frente.
Família busca por respostas
A administração do East Kent Hospitals Trust, instituição que cuidou de Maya, expressou condolências à família e anunciou a abertura de uma investigação sobre o caso. As respostas ainda são escassas, e a família aguarda a conclusão da investigação para obter um entendimento mais claro do que aconteceu com sua amada Maya.