Submarino da expedição ao Titanic: ocupantes podem estar vivos por extensão de oxigênio; destroços encontrados

Especialistas indicaram que a projeção é imprecisa e algumas medidas tomadas pelos passageiros podem conservar oxigênio.

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A Guarda Costeira dos Estados Unidos já indicou que acabaram as 96 horas de reserva de oxigênio do submarino Titan. O veículo está desaparecido desde domingo (18), após partir em uma expedição em direção aos destroços do Titanic. Apesar dessa informação, existe a possibilidade de que os cinco tripulantes consigam prolongar esse período.

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Especialistas entrevistados por veículos da imprensa internacional apontaram que tais projeções são imprecisas, e que algumas medidas adotadas pelos passageiros podem preservar o ar respirável dentro do submarino.

Oxigênio no interior de submarino da expedição Titanic

Embora ainda não se tenha conhecimento se os tripulantes conseguiram sobreviver dentro da embarcação, algumas possibilidades permanecem. Um especialista em busca e resgate de submarinos, entrevistado pelo The Guardian, destacou que a estimativa de duração do oxigênio é teórica e baseada apenas em um consumo nominal de quantidade.

O profissional também observou que Paul-Henri Nargeolet, ex-comandante da Marinha francesa presente no referido submarino, tem a capacidade de aconselhar os demais membros a adotar estratégias para diminuir seus níveis metabólicos, sendo assim prolongar o tempo de uso do oxigênio.

Essas medidas seriam efetivas ao reduzir o consumo de oxigênio. Além disso, é importante ressaltar que Stockton Rush, CEO e fundador da OceanGate, possui vasta experiência em expedições.

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Especialista confirma destroços

Infelizmente, apesar dessa remota chance de as pessoas estarem vivas, um especialista apontou que os destroços são realmente do submarino Titan. Essa notícia foi dada inicialmente pelo portal Sky News, em uma transmissão ao vivo.