Pular para o conteúdo 
Nas últimas semanas, o caso da menina Beatriz, que perdeu a vida com 42 facadas dentro de uma escola particular em 2015, ganhou um novo capítulo. O crime aconteceu em Petrolina, Pernambuco e, alguns dias após o Fantástico, da TV Globo, mostrarem a luta dos pais dela por justiça, um exame de DNA indicou o suspeito de ter tirado a vida da criança.
O programa global teve acesso exclusivo ao depoimento de Marcelo da Silva, de 40 anos, réu confesso do crime. O homem falou que a matou porque ela gritou após ele pedir que ficasse calada. No entanto, os pais dizem que muitas perguntas ainda precisam ser respondidas, apesar de acreditarem que o acusado é o autor.
A mãe de Beatriz duvida da atitude da filha, pois não acredita que a filha seria capaz de confrontar o acusado. “Ela não faria isso. Beatriz, ela não iria confrontá-lo. Mesmo que ele tivesse com uma arma na mão, ela é muito inocente, ela não se sentiria em um local de risco. Eu tenho convicção que Beatriz foi beber água e ele abordou ela de forma brusca e tirou a vida dela!”, falou Lucinha.
Pais de Beatriz querem justiça para a filha
O pai da menina ainda pontua outras questões que não foram esclarecidas pela polícia até o momento. Ele conta que o suspeito poderia conhecer as áreas do colégio, uma vez que ele escolheu a área do bebedouro e sabia que o depósito estava vazio. Além de questionar como ele conseguiu sair e se esconder por todo o tempo.
Marcelo disse em depoimento que lavou as mãos com sangue dentro do banheiro e que depois disso se lavou em um rio e jogou as suas roupas foras.
O acusado relembrou ainda em depoimento que um rapaz o abordou e perguntou o que era aquele ‘monte de sangue’ nele, então ele respondeu que estava sujo por ter se cortado.