Eloah Maiane Freire dos Santos tinha apenas 2 anos, ela morreu no dia 29 do mês passado após cair da bicicleta que ganhou de Natal. Era para ter sido um fim de ano com muita alegria na família, mas o falecimento da criança deixou todos arrasados.
A menina que mora em Santa Catarina ganhou uma bicicleta de presente de Natal e, de acordo com o portal G1, ela estava brincando quando acabou caindo e se feriu. Em decorrência deste ferimento teria surgido uma infecção generalizada devido a uma bactéria e a saúde da criança teve uma rápida piora.
Os familiares ficaram arrasados e a mãe de Eloah contou que não percebeu nada e achou que estava tudo bem, até que notou um inchaço nas partes íntimas da filha. A menina começou a reclamar que estava sentindo dores e também apresentou um quadro febril, por isso foi levada ao hospital.
Lucineide dos Santos, até aquele momento, nem imaginava que o pior poderia acontecer e pensou que logo a filha estaria de volta em casa. A mulher disse que a filha foi medicada e lhe disseram que era apenas uma íngua, uma inflamação que incomoda, mas não seria nada grave.
No dia 27 de dezembro, a mãe notou que a ferida na filha estava ainda mais inchada e muito inflamada e decidiu levar a menina novamente ao hospital, mas desta vez foi em um particular, já que anteriormente procurou a rede pública de saúde.
Desta vez as notícias não foram nada boas, pois a pediatra descobriu que o pus na ferida ficou endurecido e seria preciso dar banho morno na menina para amolecer um pouco. A médica até sugeriu que a criança fosse internada, mas sem condições de pagar todos os gastos, os pais decidiram fazer o tratamento da filha em casa mesmo.
Mas o quadro foi se agravando, Eloah não conseguia dormir e na madrugada do dia 29 sofreu convulsões, sendo levada para o pronto-socorro imediatamente e internada na UTI. Os médicos decidiram transferir a criança para um hospital, mas ela acabou morrendo na ambulância.
Eloah foi sepultada em Peruíbe, São Paulo, no dia 31 e os pais não sabem ao certo o que farão, mas já decidiram que não querem voltar para Santa Catarina, que é onde a família morava.