O avião que levava José Porfírio de Brito Júnior e mais duas pessoas – o piloto, cujo foi encontrado, e um empresário – caiu no mar, na região entre Ubatuba (SP) e Paraty (RJ), no dia 24 de novembro. Na sexta-feira, a queda da aeronave bimotor que pertencia a Brito Júnior, completa um mês.
Corpo de Bombeiros, Aeronáutica e Marinha paralisaram as buscas. O Corpo de Bombeiros do Rio, última corporação a parar, finalizou os trabalhos na semana passada. Antes disso, a família do copiloto havia feito um apelo pela continuação das buscas.
Ana Regina Agostinho, mãe de Brito Júnior, usou as redes sociais para anunciar que está rifando um colar. Com o dinheiro, ela vai continuar as buscas pelo filho. A mulher também divulgou uma chave PIX para quem quiser doar e colaborar com as buscas.
Ana Regina desabafou nas redes sociais e disse que uma mãe nunca desiste de seu filho. Ela também afirmou que o rapaz era o melhor filho possível. “A mãe vai continuar te procurando”, disse Ana Regina. Em outro momento, ela fala do filho no passado dizendo que ele era o ser humano mais bondoso e incrível.
Acidente no mar
O avião bimotor decolou do Campos dos Amarais, em Campinas, e tinha como destino a cidade do Rio de Janeiro. O avião era pilotado por Gustavo Carneiro e levava o empresário Sergio Alves Dias Filho. No meio do caminho, em alto mar, a aeronave perdeu contato. Ela caiu entre Ubatuba e Paraty, na noite de uma quarta-feira. O avião tinha autorização para voo noturno, mas não podia fazer táxi-aéreo.