A febre é motivo de preocupação para os pais e consequência de muitas visitas de bebês e crianças aos consultórios de pediatras.
De acordo com a médica pediatra, Dra. Roberta Esteves Vieira de Castro, a febre não é uma doença, e sim um sintoma que se manifesta nos bebês que, devido a suas idades, ainda não desenvolveram completamente os mecanismos de defesa do organismo. “Na maioria das vezes, a febre está associada a uma infecção viral. Mesmo bebês saudáveis podem apresentar até uns 12 episódios de virose durante um ano”, alerta.
Outras doenças que podem gerar febres em bebês ou crianças, segundo a Dra. Roberta, são infecções urinárias, pneumonias e inflamações no ouvido. “A febre é um sinal de que o organismo tenta se defender de uma reação”, destaca.
No caso de bebês e crianças, a Dra. Roberta explica que pode ser considerado febre quando a temperatura na axila for igual ou maior a 37,8ºC. Contudo, é preciso considerar outros elementos, como a temperatura climática e a quantidade de roupas que a criança utiliza. “Além disso, é preciso medir. Tem muitas mães que deduzem que a criança está com febre só de colocar a mão na cabeça da criança e sentir que está quente, o que é errado”, recomenda.
Outra orientação da Dra. Roberta é que a criança tenha um pediatra para que, em casos de febre, ela possa ser medicada da maneira correta.
A pediatra ressalta que os pais devem ficar atentos à presença de sinais de alerta. “Caso estes sinais de alarmes se manifestem, os pais deverão levar a criança para uma avaliação pediátrica”, aconselha Dra. Roberta. Esses sinais são: sonolência, cansaço, gemidos, respiração acelerada, menor frequência da urina, mãos e pés gelados e surgimento de manchas na pele.
Dra. Roberta Esteves Vieira de Castro
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