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Joice Maria da Glória Rodrigues, de 25 anos, foi morta e concretada por pedreiro em parede de imóvel de São Vicente, litoral de São Paulo. Joice era casada desde 2013 e deixou o marido Gabriel Penha e duas filhas. A jovem era religiosa. O pedreiro suspeito foi preso.
Joice desapareceu no dia 27 de setembro, quando saiu de casa para visitar o avô. Ela não retornou mais. A Polícia Civil investigou o desaparecimento e o pedreiro de 56 anos, cuja identidade não foi revelada, acabou preso. Ele informou aos investigadores que um outro homem, de 35, também participou do crime.
O pedreiro contou que manteve relações íntimas com Joice, sem especificar se foi consensual ou não. O corpo de Joice foi encontrado concretado no imóvel em que eles trabalhavam, na terça-feira (5). No local do crime, policiais encontraram pinos geralmente utilizados para guardar cocaína. Havia também uma sacola com calcinhas. O pedreiro preso afirmou à polícia que usava as calcinhas. Os objetos foram apreendidos pela polícia e passarão por análise.
Joice era muito querida
Familiares e amigos de Joice desabafaram sobre a morte da jovem nas redes sociais. Elissandra da Penha, sogra de Joice, usou as redes sociais para escrever um texto para a nora. “Você deixará muita saudade”, escreveu. Elissandra chamou Joice de “única nora”, como a jovem gostava de ser chamada. “Vamos te amar para sempre”, finalizou Elissandra.
Em um vídeo publicado pela amiga, Joice aparece cantando em uma igreja evangélica. A jovem era religiosa. Familiares e amigos clamam por Justiça e para que quem fez isso com a mulher de 25 anos pague pelo crime que cometeu.