Alexandre Frota apresenta projeto para interromper uso do Pix em todo o Brasil e explica seus motivos

O deputado apresentou o projeto nesta quinta-feira (30), pedindo a suspensão das transações realizadas via Pix.

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O Pix virou aliado do cidadão que constantemente realiza transações financeiras pelo celular e sofria com as taxas bancárias e, por muitas vezes, com a demora para compensar o valor na conta de quem recebe.

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Agora, em questão de segundos, uma transação é efetivada com sucesso. E o que torna a ferramenta ainda mais atrativa é que o Pix não tem custo para quem o utiliza. A função é uma criação do Banco Central, porém, é ofertada para pessoas físicas e jurídicas pelas instituições financeiras.

Contudo, algumas pessoas ainda não se sentem seguros com a utilização do Pix. Nesta quinta-feira (30), o deputado federal Alexandre Frota, do PSDB do estado de São Paulo, apresentou um projeto para que as transferências através desta função sejam suspensas até que o Pix seja regulamentado pelo seu criador, o Banco Central.

O parlamentar defende a ideia de que uma regulamentação por parte do BC venha a responsabilizar os bancos por transações efetuadas de forma ilegal. Após a implementação do Pix, bandidos acabaram se adaptando à nova ferramenta e já aplicam golpes.

“Em substituição ao conhecido crime de saidinha de banco, os criminosos inovaram neste sentido, agora estão sequestrando pessoas, de forma rápida, para que se façam transferências utilizando esta nova ferramenta bancária, o PIX”, afirmou Alexandre Frota.

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As transferências realizadas por meio do Pix estão liberadas no Brasil desde novembro de 2020. Desde então, a função ocupa o lugar dos velhos conhecidos TED e DOC, e vem sendo o meio mais utilizado para a efetivação de transações financeiras.