Homem usa supercola como preservativo e morre com falência múltipla dos órgãos

Ele e a noiva estavam sob efeito de álcool e outras drogas quando utilizaram a supercola.

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O uso do preservativo é fundamental nas relações íntimas. Além de ajudar a evitar gravidez indesejada, o preservativo evita também doenças sexualmente transmissíveis. Mas o que fazer se na hora H não tiver com o preservativo à disposição? A melhor opção seria deixar para outro dia, mas nem todos pensam assim.

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Salman Mirza, de 25 anos, foi com a noiva para um hotel. Chegando no local, os dois perceberam que estavam sem preservativo e  tomaram a decisão de improvisar o preservativo. Salman usou uma supercola resistente – o adesivo epóxi. Testemunhas disseram que ambos pareciam sob efeito de álcool e de outras drogas.

O casal carregava a supercopa para usá-la como entorpecente. Além de não ter eficácia parecida com a do preservativo, a supercola fez com que o estado mental de Salman Mirza piorasse. De acordo com o portal The Times, da Índia, o homem sofreu falência múltipla dos órgãos.

Ele e a noiva estavam em hotel de Jahapura. O homem foi encontrado próximo de um arbusto, no dia seguinte à ida ao hotel. Ele estava inconsciente, foi socorrido, levado ao hospital, mas morreu. O caso aconteceu no mês passado e foi investigado pela polícia indiana. A família de Salman Mirza acredita que ele tenha consumido outro tipo de droga.

Preservativo é insubstituível

Preservativo masculino ou feminino são insubstituíveis na hora da relação íntima. Eles ajudam a evitar gravidez indesejada – embora a eficácia não seja de 100% – e também evita a contaminação das agora chamadas infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) se usados corretamente.

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