Haley Richardson, de 32 anos, e o marido, Jordan Richardson, estavam felizes da vida. Pais de Katie, de dois anos, o casal se preparava para a chegada de mais uma criança. Jordan queria outra menina e ficou muito animado ao descobrir que a esposa esperava uma irmãzinha para Katie.
Em meio a pandemia do coronavírus, Haley deveria ter tomado a vacina. Atuando como enfermeira em hospital da cidade de Theodore, no Alabama, nos Estados Unidos. A mulher ficou com medo de tomar o imunizante e isso afetar o bebê de alguma forma. Por este motivo, em comum acordo com o marido, decidiu não se vacinar.
Em julho, Haley contraiu a doença causada pelo coronavírus. No começo de agosto, a mulher de 32 anos precisou ser internada. O quadro se agravou e os médicos tiveram que tomar uma atitude urgente: realizaram o parto que estava previsto para acontecer apenas em novembro.
Marido apoiou decisão da esposa de não se vacinar
Haley não resistiu às complicações da Covid-19 e morreu. Dois dias depois foi a vez de o bebê morrer. A TV News 5, Jordan disse que apoiou a decisão da esposa de não se vacinar sem saber que poderia ocorrer a tragédia que se abateu sobre a família.
“Nós teríamos defendido a vacina, se soubéssemos que esse seria o resultado”, diz o homem. No momento, a família organiza uma vaquinha para arrecadar fundos para a realização do velório e sepultamento do corpo de Haley e para pagar as despesas médicas. Cento e noventa e cinco doadores colaboram até o momento e foram arrecadados 19.740 dólares dos 20 mil pedidos.