Em março deste ano, um bárbaro crime deixou o Brasil completamente chocado. Trata-se do assassinato do menino Henry Borel Medeiros, que tinha apenas quatro anos e faleceu após sofrer diversas lesões pelo corpo.
Henry morava com sua mãe, a ex-professora Monique Medeiros da Costa e Silva, e com o padrasto, Jairo Santos Souza Júnior, em um apartamento de um condomínio nas proximidades da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro.
Henry havia ficado o final de semana anterior à morte com o pai, o engenheiro Leniel Borel. O menino foi entregue à mãe a noite e, durante a madrugada, levado para um hospital particular da Barra após sofrer lesões em várias partes do corpo: 23 ao todo.
Jairo Santos, mais conhecido como Dr. Jairinho, foi considerado o culpado pela morte de Henry. Ele foi levado para o presídio conhecido como Bangu 8 e, de acordo com seu novo advogado, a rotina de seu cliente não tem sido das melhores.
Braz Santana, que é o atual defensor de Jairinho, diz que o cliente tem vivido à base de medicamentos e acredita que há injustiça no que diz respeito às acusações feitas contra o ex-vereador: “Ele está deprimido, profundamente triste por causa de injustiças e inverdades relacionadas ao processo. A mídia o apresenta como perigoso e não é nada disso“, falou o advogado.
Até o presente momento, não há previsão de que Jairinho deva ser liberto para cumprir sentença em regime condicional. Novas informações acerca do caso podem ser divulgadas a qualquer momento mediantes decisões judiciais.