Caso Henry: Monique retorna para prisão enquanto Jairinho tem direito a banho de sol e saída da cela

A professora estava internada após ser diagnosticada com o novo coronavírus.

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Investigada pela polícia por supostamente acobertar o namorado e atrapalhar as investigações da morte do filho, a professora Monique Medeiros da Costa e Silva permanece detida em uma unidade prisional de Niterói.

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Monique foi presa no dia 8 do mês passado com o companheiro, o vereador e médico Jairo Souza Santos Júnior, o Dr. Jairinho, enquanto dormiam na casa de uma parente em Bangu, mesma cidade onde os pais da professora moram.

Monique foi levada para o Instituto Penal Ismael Sirieiro, na região Metropolitana do Rio de Janeiro, e ficou isolada das outras detentas. O ato se deu por conta de segurança, tanto pela pandemia quanto pela não aceitação das outras presas em relação à mãe de Henry.

No último dia 19, Monique foi diagnosticada com Covid-19 e levada para o Hospital Penitenciário Hamilton Agostinho, no Complexo Penitenciário de Gericinó, em Bangu, na Zona Oeste do Rio, onde passou a receber tratamento contra a doença.

Na última sexta-feira (30/04), Monique teve alta do hospital onde estava recebendo cuidados e levada novamente ao presídio. Por causa dos protocolos contra a covid-19, a professora deve ficar mais alguns dias isolada das colegas. A cela em que ela está conta apenas com um chuveiro de água fria, 6 metros quadrados e um beliche com colchonete.

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Enquanto isso, Jairinho foi liberado para ficar com outros presos, após seu período de isolamento. Sua cela é a maior do instituto penitenciário, ele recebe quatro refeições diárias, banho de sol, chuveiros para tomar banho e beliches.