Caso Henry: Monique entra em desespero ao tomar conhecimento de atitude de Jairinho: ‘Começou a chorar’

Monique Medeiros segue cumprindo prisão temporária nas investigações do caso de morte do próprio filho.

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Suspeita de envolvimento na morte do próprio filho, o menino Henry Borel, de 4 anos, a professora Monique Medeiros segue cumprindo prisão temporária após atrapalhar as investigações da Polícia Civil. Diagnosticada com Covid-19, ela segue em isolamento social, enquanto aguarda os desdobramentos do caso na penitenciária.

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Desde a última semana, os novos advogados que representam a mãe de Henry, têm buscado o direito para um novo depoimento dela à Polícia Civil. Contudo, os investigadores já enfatizaram que o inquérito pode ser concluído sem necessariamente contar com outra oitiva da professora.

O resultado da solicitação deve sair nas próximas horas, e as autoridades indicam que as investigações do processo devem ser encerradas até a próxima sexta-feira (23). 

Revelação e choro

De acordo com a colunista Juliana Dal Piva, do UOL, Monique Medeiros ficou sabendo nos últimos dias que outras mulheres que se relacionaram com Jairinho relataram suspeita de terem sido dopadas com remédios diluídos em bebidas. 

“Ela começou a chorar quando ouviu isso porque também acontecia com ela”, afirmou um interlocutor da professora para a colunista.

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Ao menos, três testemunhas que tiveram relacionamento com o parlamentar relataram ter sido vítimas de agressões. Duas delas, revelaram que seus filhos também foram vítimas de violência do vereador. 

Na mira 

A Comissão de Ética da Câmara dos Vereadores do Rio de Janeiro, convocou uma reunião extraordinária nesta quarta-feira (21), para decidir se abrirá votação para a cassação do mandato de Jairinho.

Desde que foi preso, o parlamentar já foi expulso do partido em que foi eleito nas últimas eleições, o Solidariedade, teve salários cortados, além de ser destituído da presidência da CCJ e da própria liderança na Comissão de Ética da Casa.