Monique com pulmão comprometido, fim do inquérito e saída do Rio; as últimas horas do caso Henry

Morte do garoto continua sendo investigada pela Polícia Civil do Rio de Janeiro.

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A Polícia Civil do Rio de Janeiro deve finalizar nos próximos dias o inquérito da morte do garoto Henry Borel. O menino de quatro anos morreu na madrugada do dia 8 de março. A mãe, Monique Medeiros, e o padrasto, Jairo Souza Santos Júnior, o Dr. Jairirnho, estão presos desde o dia 8 de abril.

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Os dois são acusados de atrapalhar as investigações. Eles estavam com Henry no apartamento localizado na Barra da Tijuca. O casal alega que o menino foi encontrado caído em um dos quartos do apartamento. Encaminhado ao hospital, Henry morreu antes de chegar ao Barra D’Or.

As últimas horas do caso envolvendo a morte de Henry foram agitadas. A mãe do garoto, Monique Medeiros, foi diagnosticada com Covid-19. A pedagoga foi encaminhada ao Hospital Municipal Albert Schweitzer, em Realengo, zona oeste do Rio, nesta quarta-feira (21).

No hospital, ela passou por uma tomografia que apontou que 5% do seu pulmão está comprometido, de acordo com O Globo. Monique, segundo a Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap), já retornou ao Hospital Penitenciário Hamilton Agostinho, no Complexo de Gericinó.

Outra informação que agitou as últimas horas foi a saída da babá, Thayna Ferreira, do Rio de Janeiro. De acordo com a advogada dela, Priscila Sena, a babá de Henry foi para o interior. “Ela foi viajar com os pais para sair um pouco do foco. Foi pro interior, ficar quietinha”, contou. Thayna tornou-se peça importante nas investigações. Ela mentiu no primeiro depoimento dado à polícia. No segundo, contou tudo o que sabia e relatou supostas agressões sofridas por Henry.

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