Henry Borel, de 4 anos, morreu na madrugada do dia 8 de março. Desde então, o pai do menino tenta entender o que aconteceu com o menino, que ele entregou para a mãe horas antes da sua morte.
O engenheiro Leniel Borel, de 37 anos, diz querer a verdade e diz não ser porque muitos conhecem ou ele tem muito poder que pode ficar impune.
Atualmente, o caso segue sob investigação na 16ª DP da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. De acordo com o depoimento da mãe do menino, a professora Monique Medeiros, de 33 anos, e seu namorado, o vereador Jairo Souza Santos Júnior, mais conhecido como Dr. Jairinho (Solidariedade), de 43 anos, eles acordaram na madrugada após ouvir um barulho vindo do quarto de Henry. Depois disso, a mãe diz ter se deparado com o filho caído, gelado e com seus olhos revirando.
Em entrevista, o pai do menino diz que o filho “tinha horror” ao namorado da mãe e disse, inclusive, que em diversas ocasiões o menino chorou para voltar para a casa da mãe.
Ao ser questionado, o engenheiro diz: “Não tenho dúvidas de que Dr. Jairinho é culpado”. Além disso, Leniel também responde se acredita na participação de Monique na morte do filho. Neste momento, ele diz que vários acontecimentos o fazem acreditar que sim. Ao ver do engenheiro, a professora só demonstra querer proteger o Dr. Jairinho, contudo, ele não sabe se ela estaria diretamente envolvida com a morte de Henry ou apenas sente medo do poder o vereador diz possuir.
O engenheiro ainda contou que perguntou por diversas vezes a Monique o que havia acontecido com o menino e, em nenhuma das respostas ela mencionou uma queda, apenas dizendo que acordou com um barulho e se deparou com Henry com os olhos revirados.