Caso Henry: homicídio vai cair na conta de Monique ou de Jairinho, diz advogado

Advogado do pai de Henry fez grave acusação contra mãe e padrasto do garoto morto.

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A Polícia Civil avança nas investigações da morte do garoto Henry Borel, de quatro anos. Henry morreu na madrugada do último dia 8. A mãe dele, Monique Medeiros, contou que foi ao quarto onde o filho dormia, no apartamento localizado na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro, e o encontrou no chão.

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Somente ela e o namorado, Jairo Souza Santos, o vereador Dr. Jairinho, estavam no local. Em depoimento, Monique contou que o filho poderia ter levantado da cama e caído. O casal levou Henry ao Hospital Barra D’Or, no mesmo bairro onde moram, mas ele já chegou morto ao local.

Laudo do Instituto Médico Legal (IML) apontou laceração hepática e hemorragia interna causadas por ação contundente causaram a morte do garoto. Quatorze pessoas já foram ouvidas, entre médicos, vizinhos, pai, mãe e padrasto, e a Polícia Civil, em breve, deve desvendar o mistério envolvendo a morte do garoto.

Advogado de Leniel acusa o casal

Ailton Barros, um dos advogados que representa o engenheiro Leniel Almeida Borel, pai de Henry e ex-marido de Monique, fez grave acusação contra o casal. A declaração foi exibida pelo canal Record News e alimenta o clima de guerra de narrativas que há no caso.

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“Eles não são envolvidos, eles são suspeitos de homicídio. Então ali vai cair na conta de um deles. Ou o homicídio cai na conta da mãe, ou o homicídio cai na conta do padrasto ou cai na conta dos dois. Você pode ter certeza que a sociedade em breve vai ter uma resposta em relação a isso”, afirmou Barros. Oficialmente, Monique e Jairinho foram ouvidos como testemunhas.