Caso Henry: pai do garoto acha atitude de mãe e padrasto estranha; ‘me acendeu a luz amarela’

Leniel Borel contou o que achou estranho no socorro prestado pela mãe e pelo padrasto.

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Em entrevista à youtuber Antonia Fontenelle, o engenheiro Leniel Borel falou sobre a morte do filho, o menino Henry Borel, na madrugada do dia 8 de março. O caso não está totalmente explicado e a Polícia Civil do Rio de Janeiro abriu investigação e já ouvi algumas testemunhas.

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Henry estava no apartamento onde morava com a mãe, a professora Monique Medeiros, e o padrasto, Jairo Souza Santos, o Dr. Jairinho, vereador no Rio de Janeiro. O casal levou o menino para o hospital após ele suspostamente passar mal. Leniel deu sua versão dos fatos e contou o que chamou a atenção na atitude de Jairinho e Monique.

Leniel chegou ao hospital e viu os médicos reanimando o filho. Ele quis saber o que aconteceu. Monique e Jairinho contaram que o menino havia passado mal e eles resolveram levá-lo ao hospital com urgência. “Ele (Jairinho) foi dirigindo e ela (Monique) foi fazendo respiração boca a boca. Ali me acendeu a luz amarela”, contou Leniel.

A explicação veio a seguir. “Eu já acho um pouco estranho porque o Jairinho foi me apresentado como médico, então pra mim o normal deveria ter sido o contrário: a Monique dirigindo e ele fazendo os processos de reanimação. Dez anos que eu estive com a Monique, eu não lembro de Monique ter feito nenhum procedimento, nenhum treinamento de primeiros socorros”, afirmou.

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No domingo (21), Jairinho contou em entrevista ao jornalista Roberto Cabrini, da RecordTV, que não fez a massagem cardíaca no garoto porque a última vez que havia feito isso foi em um boneco, na época da faculdade.