Caso Henry: novo fato envolvendo a mãe do garoto vem à tona

Reportagem da TV Globo ouviu fontes no TCM e Monique Medeiros pode se dar mal.

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Em meio à investigação policial sobre a morte de Henry Borel, de quatro anos, a mãe do garoto, Monique Medeiros, pode se encrencar em uma outra situação. Monique estava com o filho no apartamento da Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro, quando o menino passou mal e mesmo levado ao hospital, não resistiu e morreu. Jairo Souza Santos, namorado de Monique, também estava no apartamento.

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A Polícia Civil investiga o caso e tentar entender exatamente o que aconteceu. Laudo do Instituto Médico Legal (IML) apontou laceração hepática e hemorragia interna como causas da morte de Henry. Ainda segundo o laudo, teria ocorrido ação contundente para causar as lesões que levaram o menino à morte.

Monique Medeiros pode ser funcionária fantasma

No RJ2 desta segunda-feira (22), a TV Globo levou ao ar uma reportagem sobre Monique Medeiros. “A investigação da morte do menino trouxe um novo fato em relação à mãe, Monique Medeiros”, começou a apresentadora Mônica Teixeira.

“Ela é servidora da prefeitura e está cedida ao Tribunal de Contas do Município (TCM). E mesmo com dois salários, fontes ouvidas pelo RJ2 afirmam que ela é funcionária fantasma”, finalizou. Em seguida, entrou reportagem sobre o caso no ar contando todos os detalhes.

Monique é professora. Desde 2010, a mulher é servidora municipal. Em janeiro de 2018, foi promovida de professora para diretora. No começo deste ano, Monique foi cedida ao Tribunal de Contas do Município do Rio. Ela atua no gabinete do conselheiro Luiz Antônio Guaraná.

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De acordo com a TV Globo, fontes do TCM não conhecem nem ouviram falar de Monique. Isso indica que ela pode ser funcionária fantasma. Na prefeitura, ela recebeu em fevereiro R$ 4.487,27. No TCM, os vencimentos no mês passado foram de R$ 12.177,04.