Crime ou acidente doméstico? Polícia Civil avança na investigação da morte de Henry Borel

Polícia Civil do Rio segue investigando morte do garoto de quatro anos, após ele passar mal em casa.

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A Polícia Civil do Rio de Janeiro está avançando na investigação da morte do garoto Henry Borel, de quatro anos, ocorrida na madrugada do dia 8 de março. A mãe do menino, Monique Medeiros, e o padrasto dele, Jairo Souza Santos, o Dr. Jairinho, vereador pelo Rio, estavam com ele no apartamento localizado na Barra da Tijuca, zona oeste da cidade.

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A morte de Henry está sob investigação. A princípio, trata-se de um acidente doméstico ainda não explicado, mas a Polícia Civil ouve testemunhas e tenta montar o quebra-cabeça do caso. Henry chegou morto ao hospital Barra D’Or. Os médicos que o atenderam foram convocados pela polícia.

Quatro deles compareceram à 16ª DP da Barra da Tijuca, na tarde desta segunda-feira (22), e prestaram depoimento sobre o atendimento feito a Henry Borel. Laudo do Instituto Médico Legal (IML) revelou que ele morreu com hemorragia interna e laceração hepática, causados por ação contundente.

Polícia Civil quer saber se morte foi causada por acidente doméstico

A Polícia Civil do Rio de Janeiro segue investigado o caso e deve chegar a alguma posição nos próximos dias. A hipótese inicial é de que houve acidente doméstico. Após as diligências e ouvir todas as testemunhas, a polícia deve encerrar o inquérito de duas formas: encerrado o caso ou encaminhado denúncia ao Ministério Público.

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Monique e Dr. Jairinho foram ouvidos na semana passada na condição de testemunhas. Eles dizem que foi acidente. O pai de Henry, o engenheiro civil Leniel Borel, foi ouvido no dia 8. A faxineira que limpou o apartamento no dia seguinte à morte de Henry também deverá depor nos próximos dias.