A casa do menino que era acorrentado em barril pelo pai foi invadida, e o que acharam lá causou revolta

Uma reportagem gravou o interior da casa e descobriu que o menino passava fome em uma casa que tinha fartura de alimentos.

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Um caso de tortura contra um menino de 11 anos, que era acorrentado pelo próprio pai em um barril, ficou muito conhecido no último sábado (30) e gerou uma revolta muito intensa da população. O caso ganhou repercussão nacional, e muitas pessoas estão publicando em seus perfis sociais a respeito de tudo aquilo que a criança sofreu durante anos nas mãos de seus familiares.

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Família vivia com fartura

Na casa, onde o menino foi encontrado em situação sensível, moravam o pai dele, a madrasta e sua filha. Os três foram presos em flagrante, após os policiais resgatarem a criança, que estava sem comer por cerca de três dias. O menino ainda está internado em um hospital de São Paulo para tratar a desnutrição profunda, pois, aos 11 anos, o menino pesa apenas 25 kg.

Mas uma reportagem onde a casa que o menino morava foi filmada deixou a população ainda mais indignada. A casa foi invadida por pessoas que depredaram todos os cômodos, mesmo assim, deu para perceber a fartura que a família possuía. A repórter entra na casa e, em um vídeo, ela mostra que a geladeira da família estava abarrotado de produtos e, na despensa, não havia mais espaço para tanta comida.

Casa foi invadida

A madrasta do garoto, de 39 anos, era conhecida no bairro por sua bondade e caridade. No portão da residência havia uma placa que indicava o apoio da mulher para causa dos animais abandonados. Ela recebia muitas doações de alimentos para ajudar as famílias necessitadas do local.

A casa foi invadida e muitos bens foram quebrados e deixados para trás como sinal de revolta da população local mediante tamanha crueldade. Em uma casa, onde não faltavam alimentos, um menino passava privações e fome. Ele viveu acorrentado dentro de um barril e suas pernas estavam inchadas como resultado da tortura. A população espera que seja feita justiça para o menino.

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