Polícia investiga desaparecimento de modelo mirim em SP; mãe alega ter ouvido pedido de socorro

Nenhum pertence do quarto de Emily Dias foi levado. família acredita em sequestro.

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Um caso de desaparecimento vem sendo investigado pela Polícia Civil desde o último sábado (21). Modelo mirim,  Emily Dias, de 14 anos, sumiu da sua residência situada em Itanhaém, no litoral paulista. A informação foi confirmada pelas autoridades neste domingo (22).

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De acordo com os pais, a jovem desapareceu na madruga do sábado, por volta das 4h. Desde então, familiares passaram a compartilhar fotos da adolescente em cartazes e nas redes sociais para tentar descobrir informações sobre o paradeiro dela. 

Em entrevista ao G1, a mãe da modelo mirim, Dayane Dias, alegou que ela e o marido se depararam com um carro saindo da rua neste horário, e que a maçaneta da casa estava quebrada. Os pais disseram à polícia que acordaram na madrugada por conta dos latidos do cachorro da casa.

Ao se dirigir para o quarto das duas filhas, o pai constatou que Emily Dias não estava no local. Ao saírem para a zona externa da residência, os pais relataram ter visto um carro seguindo em direção à avenida da praia, que fica bem próxima à residência. A mãe ainda disse ter ouvido a filha gritar por socorro.

Em vídeo gravado por câmeras de segurança, um carro passa pela rua e aparece estacionando na frente da casa da adolescente. Pelo fato das imagens terem sido registradas à noite, não dá pra ter uma maior identificação do que ocorre. 

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Em depoimento à polícia, os pais de Emily disseram que tinham um bom relacionamento com a filha. Desesperada, a mãe ainda pediu ajuda para encontrar a filha. 

Trabalhos

Segundo Dayane, Emily já vinha realizando trabalhando artisticamente, tendo participado de uma novela infantil e realizado campanhas como modelo mirim. A filha estava sem celular e nenhum item do quarto dela foi levado. 

Conselho Tutelar acompanha

Ainda segundo o G1, o Conselho Tutelar acompanha o desaparecimento da jovem. O caso foi registrado na Delegacia Seccional de Itanhaém como sequestro e cárcere privado.