Mãe de bebê que morreu engasgado com uva diz como tudo aconteceu e desabafa: ‘está todo mundo destruído’

A mãe do bebê que se engasgou com uva concedeu uma entrevista e contou como tudo aconteceu.

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A mãe do bebê de um ano que morreu nesta última terça-feira, 27 de outubro, após se engasgar com uma uva, concedeu uma entrevista ao portal de notícias UOL. A criança ficou 17 dias internada na UTI – Unidade de Terapia Intensiva. Ela contou que a família está arrasada com a perda e que ela mal consegue se alimentar. 

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O pequeno Gabriel Magalhães de Souza estava internado na UTI do hospital Gpaci desde o dia 10 de outubro. O pequeno sofreu uma parada cardíaca e morreu, aproximadamente, às 21h40, segundo informação da mãe, Ana Gabrieli de Souza, de 22 anos, que trabalha como operadora de caixa.

O filho foi enterrado ontem (28), no cemitério Pax, na cidade de Sorocaba. Por causa da pandemia do coronavírus, somente os pais puderam estar no local para dar o último adeus. Ana Garieli disse que o filho estava lindo e usou a roupinha que seria do seu aniversário de 1 ano. Ela contou que o bebê nem havia chegado a usá-la. A criança completou o primeiro aniversário no dia 21, quando já estava no hospital lutando pela vida.

A mãe do pequeno revelou que os familiares estão muito abalados com a perda. “Todo mundo está destruído, Só chora e nem come direito. Está bem difícil”, desabafou. Para a operadora de caixa, o pequeno virou um anjinho que vai estar ao seu lado. Ela também ressaltou que acredita que o menino foi muito feliz com os pais.

Com a perda do único filho, a mãe desolada aproveitou para fazer uma reflexão, e disse que é importante aproveitar cada momento ao lado dos filhos.

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Tragédia

A mulher contou que estava trabalhando quando o telefone tocou avisando que o menino havia engasgado com um bago de uva. O pequeno estava na companhia do pai na casa do sogro. O bebê foi socorrido e levado para o Pronto Atendimento do local. Ao chegar, o bebê sofreu uma parada cardíaca.

Os médicos tentaram reanimar o garotinho que, duas horas após ser levado para o Gpaci, começou a ter convulsões. A mãe explicou que, por causa disso, o filho precisou tomar medicamentos fortes, pois faltou oxigênio no cérebro.