Auxílio Emergencial: sexta parcela do benefício começa a ser paga nesta semana; quem recebe?

Auxílio já atendeu mais de 67 milhões de brasileiros e teve a sua prorrogação oficializada no dia 1º de setembro.

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A Caixa Econômica Federal inicia nesta semana, o pagamento da sexta parcela do Auxílio Emergencial – a primeira cota adicional depois do anúncio da nova extensão do benefício. Seguindo a linha de outros meses, os beneficiários que integram o programa Bolsa Família terão prioridade no calendário de pagamento.

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Este grupo começa a receber a cota de R$ 300 em espécie a partir da quinta-feira (17). Os pagamentos se baseiam no dígito final do NIS (Número de Identificação Social). O cronograma destes beneficiários vai até o dia 30 de setembro, quando brasileiros com o NIS terminado em zero recebem.

Calendário

  • 17 de setembro Beneficiários com NIS de final 1
  • 18 de setembro Beneficiários com NIS de final 2
  • 21 de setembro Beneficiários com NIS de final 3
  • 22 de setembro Beneficiários com NIS de final 4
  • 23 de setembro Beneficiários com NIS de final 5
  • 24 de setembro Beneficiários com NIS de final 6
  • 25 de setembro Beneficiários com NIS de final 7
  • 28 de setembro Beneficiários com NIS de final 8
  • 29 de setembro Beneficiários com NIS de final 9
  • 30 de setembro Beneficiários com NIS de final 0

Outros grupos

Para os demais beneficiários cadastrados no programa via site, aplicativo ou Cadastro Único, o governo federal ainda não divulgou o calendário oficial de pagamentos. Intitulado de Auxílio Emergencial Residual, estas novas cotas não atenderão todos os beneficiários que integram o programa.

Conforme sinalizado pelo Ministério da Cidadania, o benefício será pago até dezembro. Com isso, brasileiros que receberam a primeira cota depois de abril, terão direito a um número menor de parcelas. Trabalhadores que receberam a primeira em agosto, por exemplo, não terão direito a nenhuma cota extra.

Apesar do cronograma de pagamentos das parcelas extras iniciar esta semana, o governo federal ainda não recebeu a aprovação do Congresso Nacional acerca da redução do benefício para R$ 300. Embora a maioria dos parlamentares concordem com a decisão, alguns se mostram contra e prometem lutar para garantir a manutenção dos R$ 600 mensais.

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