O Carrefour se envolveu em mais uma polêmica após um funcionário morrer subitamente na unidade de Recife, Pernambuco. O corpo do homem foi coberto por guarda-sóis enquanto o estabelecimento continuou funcionando. A foto foi parar nas redes sociais e causou grande revolta nos internautas.
No Twitter, o Carrefour está no topo dos assuntos mais comentados e os usuários da rede social lamentam que a empresa tenha sido capaz de ter este tipo de atitude.
“Tempos atrás um segurança do Carrefour espancou um cãozinho dócil até a morte. Agora um trabalhador faleceu numa das lojas, ocultaram o corpo e seguiram operando normalmente. É uma rede bastante sombria, não? É melhor fazer um seguro de vida antes de visitar‘, ironizou um internauta.
Depois daquele funcionário do Carrefour matar um cachorro a paulada sem motivo algum, um cara morre lá dentro e eles cobrem o corpo com guarda-sóis para continuar com o mercado aberto.
Gente… pra trabalhar no Carrefour tem que ter histórico de psicopata ou algo assim?
— John Richards ?? ? (@Alone_Maker) August 19, 2020
Vários usuários no Twitter deixaram mensagens lembrando a morte do cãozinho e agora a forma como o funcionário morto foi deixado no local até que o corpo fosse retirado. “O Carrefour negligenciou o corpo de um homem morto deixando a loja funcionando normalmente com o homem lá? O mesmo Carrefour que maltrata animais? Ah, entendi“, criticou uma internauta.
E o Carrefour hein?!?! Mais uma merda feita. Funcionário tem mal súbito, e loja continua aberta… colocaram uns guarda chuva pra cobrir o corpo e vida que segue. PATÉTICO
Cara, eu to vivendo num mundo ao avesso.— Dr. Voodoo (@VoodooTOG) August 19, 2020
O fato se deu na unidade do hipermercado no bairro Torre, em Pernambuco. O funcionário se chamava Moisés Santos, ele sofreu um infarto hoje pela manhã e uma equipe do Samu foi ao local, mas infelizmente nada puderam fazer.
Segundo o portal Yahoo, o homem sofreu o mal súbito por volta das 8 horas, mas o corpo só foi retirado após às 11 horas, quando uma equipe do Instituto Médico Legal foi até o local. Alguns funcionários usaram guarda-sóis e caixas para bloquear o acesso visual ao corpo e o estabelecimento continuou funcionando.