O auxílio emergencial tem sido um adianto financeiro para as pessoas desempregadas, MEIs e trabalhadores informais. Apesar de parecer pouco dinheiro, os R$ 600 está sendo a única fonte de renda de muitas pessoas nesse período caótico de crise pelo coronavírus.
Benefício do governo seria ampliado para pais solteiros
O projeto que foi criado pelo governo federal inicialmente iria pagar três parcelas de R$ 600 para as pessoas em geral. Para mães solteiras ou chefes de família, o valor pago seria de R$1200. Sendo assim, as mulheres que sustentam a casa sozinhas teriam a cota dobrada do valor. O governo decidiu ampliar o tempo de pagamento das parcelas do auxílio para milhões de brasileiros.
Um projeto criado estava tentando trazer esse benefício também para os pais solteiros que sustentam a casa sozinhos, sendo assim, sem a distinção de sexo, quem é chefe da casa receberia R$ 1200. Os deputados votaram o projeto e aprovaram, porém, quando chegou a vez do presidente aprovar, tudo foi por água abaixo.
A princípio, o projeto foi vetado
O projeto de lei foi vetado pelo presidente Jair Bolsonaro. Segundo a assessoria, o veto se deu devido à dificuldade de mensurar os impactos financeiros que poderiam causar ao orçamento para o auxílio emergencial, sendo assim, não haveria como os parlamentares votarem o projeto.
A princípio, essa possibilidade de pagamento de duas cotas a homens de família declaradamente monoparental ficou vetado e não se sabe ainda o posicionamento dos parlamentares sobre o tema. A Câmara dos Deputados havia aprovado o projeto no último dia 8 de julho.