Globo lança mais uma bomba sobre Fabrício Queiroz durante o Fantástico

Ex-assessor de Flavio Bolsonaro participou de ação que terminou na morte de um homem, em 2003.

PUBLICIDADE

Líder de audiência aos domingos, o programa Fantástico, da Rede Globo, costuma abordar os temas mais importantes do Brasil e do mundo. Exibido todos os domingos, a revista eletrônica contou detalhes da vida de Fabrício Queiroz na edição de ontem (12/07).

PUBLICIDADE

Desde que o nome de Queiroz começou a aparecer, a Globo tem exibido informações sobre ele em seus telejornais. Queiroz foi motorista e assessor do hoje senador Flavio Bolsonaro quando este era deputado estadual pelo Rio de Janeiro e trabalhava na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro.

Queiroz é um ex-policial militar e o Fantástico exibiu reportagem sobre supostas falhas em investigação de envolvimento de Queiroz e Adriano da Nóbrega em uma morte quando os dois eram policiais militares. O caso ocorreu em 2003. O homem morte chamava-se Anderson Rosa de Sousa.

O Fantástico entrevistou a mulher dele. Ela afirmou que nunca foi ouvida no inquérito e falou sob a condição de que identidade fosse mantida anônima. Segundo ela, Queiroz era temido na região onde atuava. “Ele fez muita mãe chorar”, afirmou ela.

Homem morto foi acusado de tráfico

A morte de Anderson foi explicada à época como legítima defesa dos policiais que trabalhavam na ação. O homem também foi acusado de ser traficante. Na entrevista ao Fantástico, a viúva negou que o marido fosse traficante e contou detalhes do ocorrido.

PUBLICIDADE

Segundo ela, vizinhos a informaram que o marido havia sido preso por policiais, que o fizeram se ajoelhar e deram tiros nele. O homem teria pedido pelo amor de Deus para não morrer, mas foi morto mesmo assim. A mulher também disse que o marido não tinha arma de fogo.