Auxílio emergencial: prorrogação do benefício deve ser pago em quatro parcelas

Esta forma de pagamento seria o desejo do ministro da Economia, Paulo Guedes.

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Na semana passada, o Governo Federal anunciou a prorrogação do auxílio emergencial. Mais de 60 milhões de brasileiros já receberam o benefício que vem sendo pago desde abril. No anúncio, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) informou o pagamento de mais duas parcelas de R$ 600 aos beneficiários.

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O auxílio emergencial foi a forma encontrada pelo Governo para amenizar a crise causada pela pandemia do novo coronavírus. De início, a ideia era pagar um valor de R$ 200 aos beneficiários, mas o Congresso Nacional elevou o valor para R$ 500. Bolsonaro, então, subiu o valor para R$ 600.

Bolsonaro defendia a extensão do benefício, mas chegou a dizer que vetaria o pagamento se o valor fosse mantido o mesmo. O presidente queria diminuir o montante de R$ 600 para pagamentos escalonados que iriam de R$ 500 a R$ 300, entre julho e setembro. Bolsonaro voltou atrás e aceitou duas parcelas extras de R$ 600.

Parcelas extras do auxílio emergencial devem ser divididas em quatro pagamentos

As parcelas extras do auxílio emergencial serão divididas em quatro pagamentos. Pelo menos esse é o desejo do ministro da Economia, Paulo Guedes. As informações foram divulgadas pelo jornalista Lauro Jardim, colunista de O Globo, nesta segunda-feira (6).

Paulo Guedes teria dito a interlocutores políticos que o pagamento seria feito da seguinte forma: R$ 500 no fim desse mês, R$ 100 no início do próximo mês e ainda em agosto outras duas parcelas de R$ 300. O recebimento seguirá da mesma forma, via aplicativo, com liberação do crédito inicialmente para o pagamento de contas online e só depois autorização para transferência.

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